terça-feira, 14 de julho de 2009

Israel



Ouvi dizer no jornal que acusam Israel de matar propositalmente civis da Faixa de Gaza...
O governo Britânico tirou o assunto “holocausto” das aulas de história, considerando que isto ofendia os “civilizados” mulçumanos ingleses, que não acreditam no Holocausto. Os mulçumanos, sejam eles xiitas ou sunitas, em sua maioria não acreditam que 6 milhões de judeus foram barbaramente mortos nos campos de concentração nazista. Para eles, Auschwitz é uma lenda. Os mulçumanos são vítimas do poder que a religião (neste caso, o islã) tem de fazer lavagem cerebral nas pessoas.
Israel é odiado a milênios. Por diversas vezes os judeus foram um povo sem território, e até hoje o estado de Israel não é reconhecido pelas teocracias Islâmicas. Israel não possui relações diplomáticas com o Oriente Médio, a citar o Irã, país que assim como a Alemanha nazista, prega a aniquilação do povo judeu. Antes da contemporaneidade, “os filhos de Abraão e Sara” já foram pelos menos umas duas vezes expulsos da Palestina. No fim da Idade Antiga, por exemplo, a região foi conquistada em nome de Alá e Maomé pelos turcos, e os judeus foram dispersos pelo mundo, apesar de algumas colônias de judeus lá persistirem, como a de TelAviv..
O vídeo acima explica muito. Muitos negam o holocausto, desde sacerdotes católicos até skinheads paraibanos (acreditem, eles existem). O ódio contra judeus é gratuito. E como o governo brasileiro de posiciona? Convidou a algumas semanas o negador do holocausto do momento, o chefe de governo da teocracia Iraniana Mahmoud Ahmadinejad para uma visita diplomática ao Brasil. Segundo Diogo Mainardi (consideremos contudo que tal jornalista não é muito confiável, mais vá lá...), o Brasil apóia outro anti-Israel para diretor geral da UNESCO. O energúmeno candidato se chama Farouk Hosny, e é do auto escalão da ditadura Egípcia a mais de 20 anos. Ele quer queimar todos os livros israelenses existentes nos eu país, é apoiado pelo Brasil para diretor geral da UNESCO.
Alguém poderia dizer: “Pouco importa, Brasil não é terra de judeu, e esse povo é insignificante na constituição de nossa etnia tupiniquim, assim como os árabes. Ou seja, eles que são semitas que se entendam”. Pois bem, existem fortes evidencias de que muitos dos brancos que povoaram o Brasil eram “cristãos novos”, que eram nada menos que judeus convertidos a força ao cristianismo, havendo evidencias disto na nossa cultura, inclusive. Sendo assim, temos sangue judeu. E mesmo que não assim fosse, trata-se de uma questão ética. A negação do holocausto é absurda e desprezível. O neonazismo islâmico é loucura, e a religião islâmica é uma das culpadas, a maior delas, talvez.

Um comentário:

Inez disse...

Que o holocausto existiu é inegável mesmo, aliás conheci uma pessoa que esteve num campo de concentração.
Acho também que deveriam deixar Israel em paz, existe espaço para todos.