


A Bandeirantes exibia o CQC (Custe o Que Custar), programa que, segundo a Veja, pretende competir com o Pânico na TV. O ator-reporter denunciava tragicomicamente o desvio de finalidade da prefeitura do Rio de Janeiro com o dinheiro destinado ao combate à Dengue. Acabou constrangendo o secretário de Assistência Social do município, alem de encontra um foco do mosquito em frente à sede da Prefeitura. Depois quem foi surpreendido foi o Arlindo Chinaglia, presidente da câmera, com a pergunta muito complexa e as provocações de outro ator-reporter. Só que o deputado soube se sair e mereceu aplausos irônicos do programa. Divertido e menos fútil do que o Pânico.
Depois fui para a Record, onde era exibido um documentário sobre o desertos de sal na América do Sul. Aqueles desertos, creio que facão parte do Atacama, parecem de outro planeta.no SBT, Carlos Nascimento, um jornalística com credibilidade numa emissora sem credibilidade. Na Globo, Um filme bonzinho, mais que não empolgou. Na Rede TV, Luciana Gimenes fazia sensacionalismo com o caso da menina que caiu do edifício. Essa foi a pior atração de todas. Mais juntando os programas das duas Record e da Band, a muito tempo não encontrava três boas atrações ao mesmo tempo na TV, nesses tempos de tanta futilidade, parcialidade e imoralidade. A Record News se consolida em qualidade. A Record melhora e cresce. E a Band emplaca sua nova atração, com humor e alguma utilidade, onde se ri do que não deveria ter graça. Parabéns para as três.
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