. Para o consultor William Douglas, não basta apenas querer estudar: é preciso ter motivação, curiosidade e até amor pelos estudos. Só assim, diz ele, o estudante terá sucesso.
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Estudar pode ser algo divertido? Para o escritor e especialista em concursos, William Douglas, estudar é divertido, agradável e compensador. Mesmo que alguma matéria não seja muito útil no resto da vida, ela terá sua importância para algum degrau a ser pisado, para alguma fase a ser superada. Estudar deve ser considerado algo prazeroso, um hábito de vida, fruto de uma curiosidade permanente.
Se você começar a pensar dessa maneira e estiver decidido a encarar de frente um planejamento para estudar, William Douglas propõe algumas atitudes para que o tempo dedicado aos estudos tenha um resultado positivo. Como, por exemplo, definir uma estratégia de estudo; ou ainda, que você possa seguir alguns segredos para que esse aprendizado seja bem mais proveitoso. O consultor sugere algumas atitudes básicas para um estudo eficaz. São elas:
Motivação – Se você não tem um bom motivo para estudar, não tem um bom motivo para aprender. Se você não tem um bom motivo para aprender, você não aprende. Ou se começa a estudar com um motivo para esta ação ou é melhor fazer outra coisa. Estudar só vale a pena e frutifica quando é feito com um bom motivo, quando quem estuda está sabendo, porque está ali fazendo aquilo. Saiba sempre a razão do que está fazendo, motive-se, e o aprendizado virá correndo.
Amor: Uma das maiores motivações – O amor é tão importante pra o rendimento da pessoa que já foi dito que “gênio é uma pessoas normal que trabalha no que gosta”. Não há nada que não seja otimizado como entusiasmo. No caso do estudo, o amor, o prazer, o se gostar, pode ser considerado um chave mestra.
Curiosidade – experimente sempre se fazer algumas perguntas, ou faze-las a quem de direito, ou buscar nos livros a resposta de cada uma delas: como isso funciona? Por que? Qual a utilidade disso? Qual a efetiva aplicação deste material? O que é mais importante aqui? O que eu preciso aprender desse assunto? Onde eu aplico isso? Quando (e em que ocasião) sito vai ser útil? ... a curiosidade é a mãe de todo aprendizado, das descobertas, das novidades. Fazer perguntas e procurar resposta é o que distingue a alma inventiva da mediana, o estudioso do aluno passivo. Quando você estiver em algum curso, não se avexe, intimide ou envergonhe de fazer perguntas aparentemente tolas, pois a única tolice é não querer aprender. Cursos são lugares feitos para se prender, e a duvida e o erro fazem parte desse processo.
Acuidade – Há pessoas capazes de fazer o chamado multiprocessamento: estudam, vêem TV e conversam com a mulher ao mesmo tempo, e com razoável sucesso. Isto, contudo, não é muito freqüente. o ideal é a concentração, a atenção me uma tarefa de cada vez. Utilize sua capacidade de retenção e os filtros mentais. Mantenha sua tensão e concentração no ponto que você quer aprender. Esteja com os cinco sentidos abertos para a matéria.
Agregação cíclica – Quanto mais você estuda (agrega conhecimentos), mais fácil se torna a realização do ciclo de aprendizado e a memorização. não se deve pretender "decorar" nada: se você aprende "etiqueta" mentalmente a faz relações, a memorização vem naturalmente, sem crises nem dramas.
Personalização – O mais importante deve ser o modo de aprender e o seu resultado. Técnicas de terceiros devem ser testadas; se funcionarem, ótimo; se não funcionarem, procure adapta-las às suas peculiaridades. Personalize as técnicas. Se uma forma de estudo funciona pra você, não se engane caso alguém diga que ela não é boa, que tem este ou aquele defeito, etc. se funciona bem pra você, ela é ideal.
Avaliação da relação custo beneficio – Monitore seu processo de aprendizado, preste atenção àquilo que funciona, àquilo que vale a pena. Um processo continuo de aperfeiçoamento não dispensa uma constante verificação das vantagens e desvantagens de cada método. Isso permite aumentar o rendimento e, cada vez mais, a personalização das técnicas.
Método – Vem da palavra meth (através, para alem de, após) + odos (caminho), ou seja, método é o caminho que deu certo, que o leva adiante.
Técnica – É o procedimento usado para realizar uma tarefa. Por exemplo, sublinhar, esquematizar, etc.
*Adaptado do Jornal da Paraíba, edição do dia 1º de Maio de 2004.
Essas e outras dicas você encontrará no livro: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE COMO PASSAR EM PROVAS E CONCURSOS E NUNCA TEVE A QUEM PERGUNTAR. William Douglas, Editora Impetus, 14ª Edição.
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Estudar pode ser algo divertido? Para o escritor e especialista em concursos, William Douglas, estudar é divertido, agradável e compensador. Mesmo que alguma matéria não seja muito útil no resto da vida, ela terá sua importância para algum degrau a ser pisado, para alguma fase a ser superada. Estudar deve ser considerado algo prazeroso, um hábito de vida, fruto de uma curiosidade permanente.
Se você começar a pensar dessa maneira e estiver decidido a encarar de frente um planejamento para estudar, William Douglas propõe algumas atitudes para que o tempo dedicado aos estudos tenha um resultado positivo. Como, por exemplo, definir uma estratégia de estudo; ou ainda, que você possa seguir alguns segredos para que esse aprendizado seja bem mais proveitoso. O consultor sugere algumas atitudes básicas para um estudo eficaz. São elas:
Motivação – Se você não tem um bom motivo para estudar, não tem um bom motivo para aprender. Se você não tem um bom motivo para aprender, você não aprende. Ou se começa a estudar com um motivo para esta ação ou é melhor fazer outra coisa. Estudar só vale a pena e frutifica quando é feito com um bom motivo, quando quem estuda está sabendo, porque está ali fazendo aquilo. Saiba sempre a razão do que está fazendo, motive-se, e o aprendizado virá correndo.
Amor: Uma das maiores motivações – O amor é tão importante pra o rendimento da pessoa que já foi dito que “gênio é uma pessoas normal que trabalha no que gosta”. Não há nada que não seja otimizado como entusiasmo. No caso do estudo, o amor, o prazer, o se gostar, pode ser considerado um chave mestra.
Curiosidade – experimente sempre se fazer algumas perguntas, ou faze-las a quem de direito, ou buscar nos livros a resposta de cada uma delas: como isso funciona? Por que? Qual a utilidade disso? Qual a efetiva aplicação deste material? O que é mais importante aqui? O que eu preciso aprender desse assunto? Onde eu aplico isso? Quando (e em que ocasião) sito vai ser útil? ... a curiosidade é a mãe de todo aprendizado, das descobertas, das novidades. Fazer perguntas e procurar resposta é o que distingue a alma inventiva da mediana, o estudioso do aluno passivo. Quando você estiver em algum curso, não se avexe, intimide ou envergonhe de fazer perguntas aparentemente tolas, pois a única tolice é não querer aprender. Cursos são lugares feitos para se prender, e a duvida e o erro fazem parte desse processo.
Acuidade – Há pessoas capazes de fazer o chamado multiprocessamento: estudam, vêem TV e conversam com a mulher ao mesmo tempo, e com razoável sucesso. Isto, contudo, não é muito freqüente. o ideal é a concentração, a atenção me uma tarefa de cada vez. Utilize sua capacidade de retenção e os filtros mentais. Mantenha sua tensão e concentração no ponto que você quer aprender. Esteja com os cinco sentidos abertos para a matéria.
Agregação cíclica – Quanto mais você estuda (agrega conhecimentos), mais fácil se torna a realização do ciclo de aprendizado e a memorização. não se deve pretender "decorar" nada: se você aprende "etiqueta" mentalmente a faz relações, a memorização vem naturalmente, sem crises nem dramas.
Personalização – O mais importante deve ser o modo de aprender e o seu resultado. Técnicas de terceiros devem ser testadas; se funcionarem, ótimo; se não funcionarem, procure adapta-las às suas peculiaridades. Personalize as técnicas. Se uma forma de estudo funciona pra você, não se engane caso alguém diga que ela não é boa, que tem este ou aquele defeito, etc. se funciona bem pra você, ela é ideal.
Avaliação da relação custo beneficio – Monitore seu processo de aprendizado, preste atenção àquilo que funciona, àquilo que vale a pena. Um processo continuo de aperfeiçoamento não dispensa uma constante verificação das vantagens e desvantagens de cada método. Isso permite aumentar o rendimento e, cada vez mais, a personalização das técnicas.
Método – Vem da palavra meth (através, para alem de, após) + odos (caminho), ou seja, método é o caminho que deu certo, que o leva adiante.
Técnica – É o procedimento usado para realizar uma tarefa. Por exemplo, sublinhar, esquematizar, etc.
*Adaptado do Jornal da Paraíba, edição do dia 1º de Maio de 2004.
Essas e outras dicas você encontrará no livro: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE COMO PASSAR EM PROVAS E CONCURSOS E NUNCA TEVE A QUEM PERGUNTAR. William Douglas, Editora Impetus, 14ª Edição.
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