16/03: primeiro dia de manifestações Como está no meu perfil do blogger, sou integrante da comissão de Política e Movimento Estudantil do Centro Acadêmico de Historia da Universidade Estadual da Paraíba, comissão esta formada por mim e pelo também estudante de historia Luan Costa. Hoje, pela manhã, participei de um exercício pratico de minhas atribuições: Uma manifestação de rua. O motivo foi um dos mais crônicos: aumento da tarifa do transporte público da cidade.
A motivação do protesto foi justíssima. Campina Grande, uma cidade de médio porte com algo em torno de 400.000 habitantes, tem um dos quilômetros rodados mais caros do Brasil.
A motivação do protesto foi justíssima. Campina Grande, uma cidade de médio porte com algo em torno de 400.000 habitantes, tem um dos quilômetros rodados mais caros do Brasil.
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.17/03: segundo dia consecutivo de manifestações .
A tarifa que possivelmente entrará em vigor próxima quarta é de R$ 1.70, superior à tarifa de metrópoles como Belém e Fortaleza, e equiparada a Recife. O aumento anula da tarifa provoca um circulo vicioso em que quanto mais se aumenta, mais se diminui o número de usuários, mais caem os lucros dos proprietários da empresa prestadoras do serviço, e maior é a necessidade de um novo aumento.
A forma com que a decisão do aumento foi tomada também foi absurda. Foi por decisão judicial, que desrespeitou o até então instituído conselho tarifário, formado por lideres das partes envolvidas (empresas, prefeitura, sindicatos, estudantes).
A manifestação percorreu ruas centrais da cidade e interditou por alguns instantes o principal cruzamento viário da cidade. Foi também oportunidade de alguns integrantes do PSol e anti-capitalistas em geral que se incorporaram ao protesto vociferarem sua raiva das estruturas dominantes.
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A forma com que a decisão do aumento foi tomada também foi absurda. Foi por decisão judicial, que desrespeitou o até então instituído conselho tarifário, formado por lideres das partes envolvidas (empresas, prefeitura, sindicatos, estudantes).
A manifestação percorreu ruas centrais da cidade e interditou por alguns instantes o principal cruzamento viário da cidade. Foi também oportunidade de alguns integrantes do PSol e anti-capitalistas em geral que se incorporaram ao protesto vociferarem sua raiva das estruturas dominantes.
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Invasão do prédio da Secretaria de Administração e Finanças do Município de Campina Grande, no segundo dia de protestos
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O evento foi pacifico(pelo menos no primeiro dia, em que eu estive participando), se limitando à interdição das ruas, o barulho dos apitos a palavras de ordem gritadas por mim e por muitos que lá estavam. Em se considerando o número de estudantes de Campina Grande, a parcela destes que participou do protesto foi ínfima, o que demonstra o conformismo e conformismo da classe estudantil. Mais a manifestação foi válida, provocando grande estrago no sistema viário central, alem de ser noticia em todos os jornais, telejornais e portais de noticias do estado.
O evento foi pacifico(pelo menos no primeiro dia, em que eu estive participando), se limitando à interdição das ruas, o barulho dos apitos a palavras de ordem gritadas por mim e por muitos que lá estavam. Em se considerando o número de estudantes de Campina Grande, a parcela destes que participou do protesto foi ínfima, o que demonstra o conformismo e conformismo da classe estudantil. Mais a manifestação foi válida, provocando grande estrago no sistema viário central, alem de ser noticia em todos os jornais, telejornais e portais de noticias do estado.
*Crédito das imagens: Paraíbaonline.
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